quinta-feira, 31 de maio de 2007

Osorno do Itaó



Esse lindo mouro bragado chamado Osorno do Itaó é
propriedade de João Carlos.
O cavalo foi campeão da expo-passaporte em Pelotas.
(agora a imagem está com melhor qualidade)
Lápis 6B sobre Papel Canson A3

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Pajador do Itapororó



Pajador do Itapororó, potro do meu novo amigo Paulo
Antonio Velho que é proprietário da Cabanha do Auxílio.
Esse potro gateado negro foi campeão incentivo em Pelotas,
Canguçu, Arroio Grande e Pedro Osório. Campeão potranco
menor e quarto melhor macho em Piratini e deverá estar em
Esteio no mês de agôsto.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Rogério Villagran



"Temo domando"

"...Não refuguei caborteiros para meus bastos
por mim que arranque ligeiro se é desconfiado..."
Lápis 6B sobre papel Canson A3

Bichará



"Hoje o vento que vem lá da cordilheira
se "topô" com meu ponchito bichará"
Lápis 6B sobre papel Canson A3

Velha faca



Um palmo e pico de aço,
rude e glorioso pedaço,
da espada de um general.
Cabo de prata estrangeira
- velha faca brigadeira
que nunca me deixou mal!
Lápis 6B sobre papel Canson (A3)

Garrão-de-potro e "Choronas"




Agora postando uns desenhos que gosto mais...

"A madrugada me apronta um mate novo,
cevando dores, revirando minhas feridas.
De que adiantou fazer-me pátria sobre s bastos
se na garupa faltou-me a prenda ais querida?"
Lápis 6B sobre papel Canson A4 (tamanho ofício)

Retoçando



Mas que tal?
"A sede de liberdade rebenta a soga do potro
que parte em buca do pago, e num galope despara
Lápis 6B sobre Papel Canson A3
cortando a coxilha ao meio, mordendo o vento na cara..."

terça-feira, 8 de maio de 2007

BT DELANTERO



Esse cavalo "me gusta" muito, meu sonho de consumo,
nem preciso dizer que foi uma honra desenhá-lo!
Lápis 6B sobre papel Canson A4 (tamanho ofício)

Leco Chico



Das antigas....Leco Chico

Zaino negro



"...Um zaino negro de pechar um touro..."

Na forma



"...Bota na forma esses beiçudos tio Florêncio..."
Lápis 6B sobre papel Canson - folha A3

Tropilha de oveiros

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Um gaúcho pega a estrada



Mais uma tela pintada a tinta óleo.

"...Um arreio já surrado e a velha gaita
um poncho nos ombros e um chapéu
um jeito de quem ta indo
sem ter data pra voltar
sem saber que pra sonhar
não adianta olhar pra o céu
Vai uma saudade e mais nada
uma esperança emalada
quando um gaúcho pega a estrada..."

Aporreado


Um pingo crioulo, pronto pra doma!
Lápis 6B sobre papel Canson (folha A3)

Luçardo



Esse é Roberto Luçardo, dono de mais
uma das vozes que inspiram meus traços!
(E que gaucho bem pilchado!)

"...Pilcha bonita, deu de rédeas e disse adeus!..."
Lápis 6B sobre papel Canson A4

Tropa



Tropa.
Mais um desenho inspirado nos versos de Xirú Antunes.

"...A tropa lenta e manheira, pesava no corredor,
e o empenho da culatra cantava no arreador
e o capataz comandava, junto a poeira que tapava,
os que faziam fiador..."

João mulato domador



Esse desenho é inspirado em um dos versos de
Xirú Antunes!

"...E o vento da cordilheira
leva um trompaço aragano
de um bichará da fronteira
no costilhar de um paisano..."
Lápis 6B sobre pepel canson creme (A4 ou A3)

Jari Terres



Este desenho fiz em homenagem ao meu amigo Jari terres
e sua égua moura...Completo com uma música interpretada
por ele mesmo (jari Terres), "Na invernada do vento".

Meu mouro troca pisadas, num escarceio de crinas
atira baba pra cima, troca orelhas meio inquieto
Parece que vai por diante, olfateando um pensamento
ou então ele e o vento conversam o mesmo dialeto...
De barbicacho nos queixos, pra sustentar o chapéu
quando resolve em escarcéu topar meu poncho cinzento
e grito pra gadaria, esporas juntando o mouro
e latidos de cachorro, contra os desmandos do vento...
Não sei se sopra por gosto, ou se sopra por maleva
se não for taura não leva o gado pro paradouro
porque este vento tem fama de esparramar os terneiros
ainda bem que sou campeiro, tenho a cuscada e meu mouro.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Índio da Escondida



Um desenho que fiz desse fletaço Índio da Escondida
que foi um dos cavalos mais valorizados da raça crioula.
Agora eu tenho um verso para acabá-lo, trecho da
música PARCEIROS DE CAMPO do CD Cavalo Crioulo
de Joca Martins.

"Então desencilho o crioulo gatiado
que chega faceiro por ver o galpão
enfim resfolega o lombo suado
a lida comprida de rédeas no chão."
Lápis 6B sobre papel Canson A3

Cria ao pé



Voltando aos desenhos a lápis 6B, venho com essa égua de
de cria com potro ao pé de origem da cabanha Carapuça..
Não não achei nenhum verso para "terminá-la", mas, foi
desse desenho que se iniciou minha paixão por pingos oveiros
e bragados.
Lápis 6B sobre Canson A4 (tamanho ofício)

"Quando o verso vem pras casa"



Esse trabalho é a tinta óleo sobre tela, esta imagem se
completa com trechos da música "Cansando o cavalo"
de Gulo Teixeira e interpretada por Luíz Marenco.

"Por estas voltas de campo
andei cansando o cavalo...
Andei rodando esporas
sovando tantas badanas
trazendo junto dos tentos
minha querência em rodilhas.
Olhando o verde dos campos
renascer junto às flexilhas...
Pra Quem olhasse depois
duas estampas Pacholas
levando o verde nos olhos
e a querência à bate-cola.
Nem se daria por conta
que o sustento vem da gente
e só bebe a melhor água
quem descobrir a vertente..."
Óleo sobre tela medindo: 55,0 x 80,0 cm

Cansando o cavalo



Esse trabalho é a tinta óleo sobre tela, esta imagem se
completa com trechos da música "Cansando o cavalo"
de Gulo Teixeira e interpretada por Luíz Marenco.

"Por estas voltas de campo
andei cansando o cavalo...
Andei rodando esporas
sovando tantas badanas
trazendo junto dos tentos
minha querência em rodilhas.
Olhando o verde dos campos
renascer junto às flexilhas...
Pra Quem olhasse depois
duas estampas Pacholas
levando o verde nos olhos
e a querência à bate-cola.
Nem se daria por conta
que o sustento vem da gente
e só bebe a melhor água
quem descobrir a vertente..."
Óleo sobre tela medindo: 55,0 x 80,0 cm

terça-feira, 1 de maio de 2007

Gineteada



Mais um desenho feito a lápis 6B sobre papel
Cansom...bem "acabado" com trechos da música
"Baia Sebruna" de César Oliveira.

"...Se foi assim tastaveando como querendo rodar
pra modo de não se estropiar tentei o bico no freio,
égua maleva esta baia com cismas de renegada,
cria de raça estragada que a tempos redomoneio.
Já dei nem sei quantas sovas nessa bruta mal cosqueada
da cabeça encarneirada se assombra quando vê gente,
já desmanchou meus arreios de tanto que se boleia,
todo dia veiaqueia num corcóvio diferente...
Pra embuçalar de manha é sempre a mesma novela
murcha a orelha e atropela bicho arisco desgaraçado,
não forma junto com os outros, parece até me tenteando,
fica num canto roncando que nem peludo infurnado..."